Conhecem aqueles almoços e jantares de família em que a partir de uma simples pergunta, uma gota de água se transforma em tempestade? Pois bem, livrem-se disso! Um simples e pacato almoço tornou-se num grande mal-estar, com direito a levantar o prato e sair a meio da refeição, por parte de um dos intervenientes. Ainda tentei defender ambas as partes envolvidas, explicando a uma e a outra o ponto de vista do “adversário”, com calma, tudo tim-tim por tim-tim,
mas não serviu de nada. No final, foi cada um para seu lado, com promessas de que nunca mais partilhariam uma refeição e o mediador da questão ( moi! ) ficou a ouvir dos dois lados.
Moral da história: o que não tem remédio, remediado está! Não vale a pena tentarmos intervir quando as cabeças são duras, as pessoas teimam em não ouvir e julgam que têm toda a razão.
Sugestões para uma próxima (sim, pode ser por motivos diferentes, mas há sempre uma próxima vez): Manter-me no meu canto, fazer orelhas moucas, ver televisão (ou tentar, com a berraria mesmo ali ao lado, é difícil...) ou terminar rapidamente a refeição e desaparecer da mesa...
Beijos e abraços
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